=> Recuperação: atividades do livro.
=> Copiar os enunciados das questões e responder.
=> ENTREGAR até quarta-feira, dia 20/12.
=> A matéria da prova é a estudada durante o ano: 1os anos - Unidade 01; 2os anos - Unidade 02; 3os anos - Unidade 03.
=> Obs.: as páginas repetidas indicam que há mais atividades na mesma página.
→ Recuperação final 1º ano - atividades das páginas:
- Pág. 19: 1, 2, 3.
- Pág. 20: a, b, c, d, e.
- Pág. 20: 1, 2, 3.
- Pág. 31: 1, 2, 3.
- Pág. 32: 1, 2, 3.
- Pág. 33: 1, 2, 3, 4.
- Pág. 52: 1, 2.
- Pág. 53: 1, 2.
- Pág. 53: 1, 2, 3, 4.
- Pág. 57: 1, 2, 3.
- Pág. 60-61: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7.
→ Recuperação final 2º ano - atividades das páginas:
- Pág. 77: 1, 2, 3.
- Pág. 78: 1, 2, 3.
- Pág. 78: 1, 2, 3, 5.
- Pág. 91: 1, 2.
- Pág. 92: 1, 2, 3.
- Pág. 94: 1, 2, 3, 4, 5.
- Pág. 105: 1, 2.
- Pág. 106: 1, 2, 3.
- Pág. 106-107: 1, 2, 3, 4, 5, 7.
- Pág. 109: 1, 2, 3.
- Pág. 112-113: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7.
→ Recuperação final 3º ano - atividades das páginas:
- Pág. 134: 1, 2, 3.
- Pág. 134: 1, 2, 3.
- Pág. 134: 1, 2, 3, 4.
- Pág. 150: 1, 2, 3.
- Pág. 151: 1, 2, 3.
- Pág. 151: 1, 2, 3, 4, 5.
- Pág. 167: 1, 2, 3.
- Pág. 167: 1, 2, 3.
- Pág. 168: 1, 2, 3, 4, 5, 6.
- Pág. 171: 1, 2, 3, 4.
- Pág. 174-175: 1, 2, 3, 4, 5, 6.
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segunda-feira, 18 de dezembro de 2017
terça-feira, 1 de agosto de 2017
Resumo do Capítulo 03 (Corporeidade, gênero e sexualidade) da Unidade 02 (O que somos?)
2º Ano - Resumo: Unidade 02 (O que somos?) - Capítulo 03 (Corporeidade, gênero e sexualidade)
→ Vivemos
hoje um “culto ao corpo”, que nem sempre tem a ver com a ideia de
saúde e bem-estar. Em geral, o que predomina é a preocupação
estética.
→ Na
antiga sociedade moralista, a ética e a virtude impunham uma série
de deveres. Hoje, a “sociedade pós-moralista” valoriza o bem
estar individual. Em lugar dos deveres, há agora “tarefas” para
alcançar a felicidade.
→ Quando
dizemos “eu”, falamos de um corpo ou de outra coisa, um “recheio”
que está no corpo? Será o corpo que nos faz ser o que somos?
→ Podemos
destacar a corporeidade como uma das dimensões humanas mais
fundamentais.
→ Os
gregos davam muita importância ao corpo. Somos seres constituídos
de “soma” e “psique”.
→ Platão:
dualismo psicofísico. Enquanto vive, o ser humano é uma união
indissolúvel de um corpo físico mortal com uma alma ideal imortal.
É preciso cuidar do corpo
para que possamos cuidar da alma.
→ Aristóteles:
hilemorfismo. O ser humano é feito de matéria (corpo físico) e
forma (alma). Embora distintas, estas essas duas realidades são
inseparáveis. Concepção orgânica: alma é aquilo que anima um
corpo, estando totalmente integrada a ele, formando um sistema
orgânico.
→ Idade
Média: o corpo é sagrado e ao mesmo tempo fonte de pecado. Caberia
à alma, expressão da pureza divina, controlar os desvios do corpo.
→ Espinosa:
corpo-mente. Não utiliza alma, mas a palavra mente. Corpo e mente
são uma coisa só. Se nos referimos ao pensamento, chamamos de
mente, se nos referimos à matéria, corpo. Concepção não
dualista. Pela primeira vez pergunta sobre as possibilidades do
corpo. As ações do corpo dependem dos estímulos (afecções) que
ele recebe. Dependendo de como é afetado, sua potência de agir
aumenta (alegria) ou diminui (tristeza).
→ Merleau-Ponty:
“corpo próprio”. A certeza da existência não está no
pensamento mas no corpo. É no ato de percepção que descobrimos que
existimos. Critica a filosofia e a fisiologia por serem mecanicistas:
o corpo não é um objeto, um mecanismo. Tampouco é pura consciência
ou percepção. Meu corpo próprio é a sede da percepção do mundo
e de mim mesmo. Única possibilidade de existência concreta.
→ Foucault:
o corpo é lugar em que o poder atua. O “desprezo pelo corpo” na
Idade Moderna é apenas aparente, uma forma de não perceber o grande
esforço que foi feito para mantê-lo controlado, para tomá-lo como
força de trabalho pelo “poder disciplinar”, que atuava
individualizando os corpos em instituições disciplinares.
→ Um
dos desdobramentos da corporeidade é a sexualidade: o corpo é
sexuado. Em uma visão
mecanicista do corpo, o sexo é visto como algo puramente biológico.
Mas existe também um dimensão simbólica, que diz respeito à forma
como representamos e vivenciamos a corporeidade e que se coloca para
além do biológico. Essa dimensão simbólica é o universo da
cultura. Se o corpo não é apenas matéria, pois existe em uma dada
cultura, a sexualidade está relacionada à dinâmica da vida humana.
→Foucault:
história da sexualidade: na mesma medida em que se falava de sexo,
ele era reprimido. Dois caminhos das civilizações para estabelecer
a “verdade” do sexo: 1. “arte erótica” como forma de
prescrever as melhores e mais corretas maneiras de viver o sexo; 2.
produção de um conhecimento
científico sobre o sexo, como forma de procurar sua “verdade”.
Dessas duas vertentes surgem duas linhas no sobre o sexo no Ocidente:
um saber científico legítimo e uma visão moral do sexo. Nessa
visão moral predominou a perspectiva heterossexual.
→ A
vivência da sexualidade envolve uma conjunção dos fatores
biológico e cultural, e nela também interfere a “questão do
gênero”. Uma coisa é o sexo de cada pessoa visto sob o ponto de
vista biológico, outra é o gênero, que também está profundamente
ligado à vivência das pessoas em determinada época ou lugar.
→ Simone
de Beauvoir: a condição da mulher na sociedade, a “condição
feminina”. “Ninguém nasce mulher, mas torna-se mulher”
conforme vive. A cultura e o pensamento sempre foram dominados pelo
homens. Desvendar e compreender essa condição é a tática para
poder lutar contra ela, construindo outras realidades para o
feminino.
→ A
construção da sexualidade é biológica, cultural e histórica,
assim como a construção do que somos em outras esferas.
→ Deleuze
e Guatarri: há muitas “camadas” nas formas pelas quais vivemos a
sexualidade e cada pessoa “embaralha” em si mesma o masculino e o
feminino, o homossexual e o heterossexual. Se a sexualidade se reduz
a dois gêneros é em razão de todo um aparato social repressor que
procura conter os jogos do desejo. Um definição de gêneros é
sempre algo transitório e que se faz em determinado contexto.
→ Esse
jogo de construções de si mesmo é um jogo de identidades. A cada
momento somos chamados a assumir uma identidade. É culturalmente,
nas nossas relações sociais, que as identidades de gênero vão
sendo construídas. E é também pela produção cultural que elas
vão mudando, de acordo com os valores socialmente dominantes.
1º Ano - Trabalho avaliativo: Feira de Ciências
1º Ano - Trabalho avaliativo: Feira de Ciências - Modelos atômicos
→ Em grupo: máximo 6 integrantes.
→ Valor: 6,0.
→ Data a ser estipulada.
→ Temas a serem sorteados:
1) Modelo atômico e postulados de John Dalton;
2) Experimento de Joseph Thomson;
3) Modelo atômico de Joseph Thomson;
4) Experimento de Ernest Rutherford;
5) Modelo atômico de Ernest Rutherford.
6) Experimento de Niels Bohr;
7) Modelo atômico de Niels Bohr;
→ Cada grupo deverá preparar maquete do experimento e/ou do modelo atômico referente ao seu tema. No dia da apresentação, cada grupo será responsável por: 1) explicar o funcionamento do experimento referente ao seu tema e tratar brevemente do contexto em que foi realizado o experimento (onde, quando, por que, quem, com que materiais, falhas ou êxitos); 2) explicar a teoria atômica referente ao seu tema e tratar brevemente do contexto em que foi elaborada a teoria (onde, quando, por que, quem, como foi recebida e quais as consequências).
→ Na aula imediatamente posterior à apresentação, cada grupo deverá entregar relatório digitado e impresso contendo breve descrição de como ocorreu a realização do trabalho: quando, quantas e como foram as reuniões; quais fontes de pesquisa foram consultadas; quem ajudou (ou não) e de que maneira ajudou (ou não) na realização do trabalho; dificuldades encontradas pelo grupo.
- A capa do relatório deverá conter: nome da escola, nomes dos integrantes em ordem alfabética, título do trabalho, turma, local e data.
→ Em grupo: máximo 6 integrantes.
→ Valor: 6,0.
→ Data a ser estipulada.
→ Temas a serem sorteados:
1) Modelo atômico e postulados de John Dalton;
2) Experimento de Joseph Thomson;
3) Modelo atômico de Joseph Thomson;
4) Experimento de Ernest Rutherford;
5) Modelo atômico de Ernest Rutherford.
6) Experimento de Niels Bohr;
7) Modelo atômico de Niels Bohr;
→ Cada grupo deverá preparar maquete do experimento e/ou do modelo atômico referente ao seu tema. No dia da apresentação, cada grupo será responsável por: 1) explicar o funcionamento do experimento referente ao seu tema e tratar brevemente do contexto em que foi realizado o experimento (onde, quando, por que, quem, com que materiais, falhas ou êxitos); 2) explicar a teoria atômica referente ao seu tema e tratar brevemente do contexto em que foi elaborada a teoria (onde, quando, por que, quem, como foi recebida e quais as consequências).
→ Na aula imediatamente posterior à apresentação, cada grupo deverá entregar relatório digitado e impresso contendo breve descrição de como ocorreu a realização do trabalho: quando, quantas e como foram as reuniões; quais fontes de pesquisa foram consultadas; quem ajudou (ou não) e de que maneira ajudou (ou não) na realização do trabalho; dificuldades encontradas pelo grupo.
- A capa do relatório deverá conter: nome da escola, nomes dos integrantes em ordem alfabética, título do trabalho, turma, local e data.
1º Ano - Resumo: Unidade 01 (Como pensamos?) - Capítulo 03 (A ciência e a arte)
1º Ano - Resumo: Unidade 01 (Como pensamos?) - Capítulo 03 (A ciência e a arte)
→ A relações entre arte e
ciência são estreitas, cada uma se apropriando dos conhecimentos da
outra durante sua evolução.
→ A ciência é um tipo de
pensamento que investiga os fenômenos da natureza e cria
conhecimentos sobre ela por um processo de experimentação. É um
conhecimento sistemático porque é organizado e procura relacionar
as várias partes que compõe esse conhecimento, é metódico porque
segue um caminho previamente concebido, utilizando ferramentas
adequadas para a obtenção de um resultado.
→ A ciência de hoje foi
criada no século XVI e nasceu de um processo iniciado bem antes. A
ideia de que só podemos construir explicações com base em fatos
observados revolucionou o pensamento científico.
→ Os filósofos gregos
falavam em dois níveis de conhecimento: a doxa e a episteme.
Doxa:
conhecimento baseado nas observações cotidianas e produzido sem
método nem sistematização. Episteme:
conhecimento racional, também baseado em observações, mas
construído de maneira sistemática e metódica.
→
Os primeiros filósofos (pré-socráticos)
dedicaram-se a explicar
aquilo que chamavam de physis
(a natureza). Seu principal problema era a busca pela arkhé,
ou o princípio universal de todas as coisas, elemento do qual todas
as coisas provêm. Procuravam
abandonar as explicações míticas ou religiosas, construindo uma
hipótese racional.
→ No século XVI, quando o
que chamamos de ciência foi criada e consolidada, discutia-se qual
seria o método apropriado para se chegar aos conhecimentos
verdadeiros.
→ René Descartes: método
cartesiano. O método começa sempre com a dúvida metódica.
procedimentos para alcançar o conhecimento de modo seguro: 1) nunca
aceitar como verdadeiro algo que fosse possível duvidar; 2) dividir
os problemas em problemas menores: análise; 3) conduzir o pensamento
de forma ordenada, indo sempre do mais simples para o mais complexo:
síntese; 4) revisar a produção do conhecimento em cada etapa, de
modo a nada esquecer ou deixar de lado.
→ Esse método, baseado na
matemática, concebe a ciência como um conhecimento racional e
demonstrativo.
→ O método cartesiano
conquistou seguidores, mas também opositores, que sustentaram que o
conhecimento verdadeiro só pode ser alcançado partindo-se das
observações que fazemos por meio dos sentidos. Esta posição
ficou conhecida como empirismo.
→
John Locke: não existem ideias inatas: quando nascemos nossa mente é
como uma folha de papel em branco (uma tabula rasa),
na qual a experiência vai escrevendo as informações por meio dos
sentidos. Distinção
entre ideias simples, produzidas diretamente a partir das informações
obtidas pelos sentidos, e ideias complexas, produzidas a partir de
outras ideias. As ideias simples estão mais próximas da
experiência, portanto a chance de estarem erradas é menor.
→ Da combinação destas
diferentes posições surgiu o que se denomina ciência moderna, cuja
diretriz foi dada pelo filósofo alemão Immanuel Kant: o
conhecimento é sempre algo produzido pela razão, mas ela nunca é
pura, pois depende dos dados obtidos pelos sentidos.
→ A ciência moderna
caracteriza-se por dois aspectos principais: a utilização do método
experimental, sua aplicação a um objeto específico.
→ O método científico
pode ser caracterizado por cinco passos: => observação: deve ser
metódica, rigorosa, seguindo procedimentos e protocolos específicos,
definidos pelo método; => formulação de uma hipótese: com base
nos fatos observados, faz-se uma reorganização dos dados obtidos,
de modo a explicar o que foi visto; => experimentação:
verifica-se a hipótese construída, que pode ser ou não comprovada;
é uma nova observação feita em condições privilegiadas,
simulando a natureza; => generalização: encontrados na
experimentação resultados que se repetem, é possível elaborar
“leis” gerais ou particulares que expliquem os fenômenos; =>
elaboração de teorias (modelos): pelos dados obtidos, é possível
criar modelos teóricos de aplicação mais geral, capazes de
explicar realidades mais complexas.
→ A ciência não cria
conceitos, mas funções. A função é a forma de proceder da
ciência, que por meio da experiência relaciona determinados
aspectos, tomando um em função do outro.
→ A ciência existe desde a
Antiguidade, fazendo parte da própria filosofia. A partir do século
XVII, alguns ramos começaram a se especializar e se tornar
autônomos. Com a consolidação do método científico, sua
aplicação a diferentes objetos constituiu diferentes ciências.
→ A física foi a primeira
ciência autônoma moderna, seguiram-se a química e a biologia.
Somente a partir da segunda metade do século XIX, o método
científico, aplicado aos fenômenos humanos com certas adaptações,
levou à criação das ciências sociais e das ciências humanas.
→ A partir do século XX,
produziu-se a noção de conhecimento científico como um saber
aberto, sempre aproximativo e corrigível, e não uma afirmação de
verdades absolutas.
→ Atualmente a ciência é
cada vez mais uma atividade colaborativa, feita em redes de pesquisa.
sábado, 15 de julho de 2017
Links de documentários
Abaixo estão os links dos documentários que assistimos (no todo ou em parte), bem como dos que assistiremos (certa ou provavelmente):
→ As 100 Maiores Descobertas da História - Episódio 03 - Química:
> https://www.youtube.com/watch?v=Iu6iRAYSJZM&t=659s
→ Sabedoria e Antiguidade - Gregos:
> https://www.youtube.com/watch?v=8whvidEEdlQ&t=1175s
→ Globo Repórter - A Fantástica Máquina Humana:
> https://www.youtube.com/watch?v=XZEW0Qw_XTQ
→ Mundos Perdidos - Kama Sutra:
> https://www.youtube.com/watch?v=xrW3A-JTTjM&t=54s
→ A Carne é Fraca:
> https://www.youtube.com/watch?v=euvdedl-qso __(Completo)
> https://www.youtube.com/watch?v=3rQTFYp5Ay4 __(Resumo)
→ O Último Ano de Hitler:
> https://www.youtube.com/watch?v=4z0tFJBvN-M
→ As 100 Maiores Descobertas da História - Episódio 03 - Química:
> https://www.youtube.com/watch?v=Iu6iRAYSJZM&t=659s
→ Sabedoria e Antiguidade - Gregos:
> https://www.youtube.com/watch?v=8whvidEEdlQ&t=1175s
→ Globo Repórter - A Fantástica Máquina Humana:
> https://www.youtube.com/watch?v=XZEW0Qw_XTQ
→ Mundos Perdidos - Kama Sutra:
> https://www.youtube.com/watch?v=xrW3A-JTTjM&t=54s
→ A Carne é Fraca:
> https://www.youtube.com/watch?v=euvdedl-qso __(Completo)
> https://www.youtube.com/watch?v=3rQTFYp5Ay4 __(Resumo)
→ O Último Ano de Hitler:
> https://www.youtube.com/watch?v=4z0tFJBvN-M
Mais sobre Hedonismo
Abaixo estão alguns links de vídeos sobre o Hedonismo:
> https://www.youtube.com/watch?v=_eTzbQHBBQA
> https://www.youtube.com/watch?v=7Zn97D6wMVo
> https://www.youtube.com/watch?v=oxjuxWNUHo8
> https://www.youtube.com/watch?v=x_zA_PZM1oc
> https://www.youtube.com/watch?v=dpgDDnetOq8
> https://www.youtube.com/watch?v=_eTzbQHBBQA
> https://www.youtube.com/watch?v=7Zn97D6wMVo
> https://www.youtube.com/watch?v=oxjuxWNUHo8
> https://www.youtube.com/watch?v=x_zA_PZM1oc
> https://www.youtube.com/watch?v=dpgDDnetOq8
quarta-feira, 5 de julho de 2017
3º Ano - Debate Avaliativo - Ética e Meio Ambiente: a natureza como espaço comum
3º Ano - Debate Avaliativo - Ética e Meio Ambiente: a natureza como espaço comum
→ Grupos de 7 ou 8 integrantes.
→ Datas:
> Terça-feira 11/07 - 4º Horário: Turma 306;
> Quarta-feira 12/07 - 4º Horário: Turma 302;
> Quinta-feira 13/07 - 2º Horário: Turma 304;
> Sexta-feira 14/07 - 3º Horário: Turma 301;
> Sexta-feira 14/07 - 4º Horário: Turma 303;
> Sexta-feira 14/07 - 5º Horário: Turma 305.
→ Valor: 5,0 = 3,0 Participação Grupo + 2,0 Participação Individual.
→ Cada grupo ficará responsável por um dos temas mais abaixo. Cada membro do grupo deverá pesquisar em uma das fontes sugeridas para o seu tema e preparar uma fala contendo um resumo de sua pesquisa. Esta fala deverá ter duração mínima de 1,5 minutos e máxima de 2,5 minutos (algo entre 150 e 300 palavras).
→ Antes de inciarmos o debate será sorteado um integrante de cada grupo para apresentar. Caso este não apresente, perderá 60% dos pontos do debate. Procedendo-se novo sorteio.
→ Temas:
1- A definição de meio ambiente;
2- Revolução Industrial e impactos ambientais;
3- Ações globais e locais para evitar ou minimizar os danos ambientais;
4- Hedonismo moderno e consumismo;
5- Ética ambiental e maus tratos aos animais;
6- Desenvolvimento econômico sustentável no Brasil do século XXI.
→ Grupos de 7 ou 8 integrantes.
→ Datas:
> Terça-feira 11/07 - 4º Horário: Turma 306;
> Quarta-feira 12/07 - 4º Horário: Turma 302;
> Quinta-feira 13/07 - 2º Horário: Turma 304;
> Sexta-feira 14/07 - 3º Horário: Turma 301;
> Sexta-feira 14/07 - 4º Horário: Turma 303;
> Sexta-feira 14/07 - 5º Horário: Turma 305.
→ Valor: 5,0 = 3,0 Participação Grupo + 2,0 Participação Individual.
→ Cada grupo ficará responsável por um dos temas mais abaixo. Cada membro do grupo deverá pesquisar em uma das fontes sugeridas para o seu tema e preparar uma fala contendo um resumo de sua pesquisa. Esta fala deverá ter duração mínima de 1,5 minutos e máxima de 2,5 minutos (algo entre 150 e 300 palavras).
→ Antes de inciarmos o debate será sorteado um integrante de cada grupo para apresentar. Caso este não apresente, perderá 60% dos pontos do debate. Procedendo-se novo sorteio.
→ Temas:
1- A definição de meio ambiente;
2- Revolução Industrial e impactos ambientais;
3- Ações globais e locais para evitar ou minimizar os danos ambientais;
4- Hedonismo moderno e consumismo;
5- Ética ambiental e maus tratos aos animais;
6- Desenvolvimento econômico sustentável no Brasil do século XXI.
→ Lista de links
para a pesquisa:
1- A definição de
meio ambiente;
> Livro
Sociologia em Movimento Capítulo 15
2- Revolução
Industrial e impactos ambientais;
3- Ações globais e
locais para evitar ou minimizar os danos ambientais;
>
http://www.alemdoplanetasilencioso.com.br/2012/12/o-hedonismo-contemporaneo.html
→ 2. A crise da política: a privatização da vida
4- Hedonismo moderno
e consumismo;
>
https://www.youtube.com/watch?v=KFYr2jvTm98
(Recomendável)
>
http://www.alemdoplanetasilencioso.com.br/2012/12/o-hedonismo-contemporaneo.html
→ 1. O sujeito hedonista e 1.2. Desamparo e gozo na
contemporaneidade. (Recomendável)
5- Ética ambiental
e maus tratos aos animais;
6- Desenvolvimento
econômico sustentável no Brasil do século XXI.
>
http://www.alemdoplanetasilencioso.com.br/2012/12/o-hedonismo-contemporaneo.html
→ 2. A crise da política: a privatização da vida
terça-feira, 23 de maio de 2017
3º Ano - Trabalho Avaliativo: "A vida como construção: uma obra de arte" - Unidade 03 (Por que e como agimos?) - Capítulo 03
3º Ano - Trabalho Avaliativo: "A vida como construção: uma obra de arte" - Unidade 03 (Por que e como agimos?) - Capítulo 03
→ Em grupo.
→ Valor: 6,0.
→ Data da apresentação/entrega: a ser estipulada.
→ Temas: >>> 1) Diógenes e os cínicos - pág. 156-158. >>> 2) O estoicismo e a busca da ataraxia - pág. 158-161. >>> 3) Uma filosofia do prazer - pág. 161-163. >>> 4) Foucault e uma estética da existência - pág. 163-165. >>> 5) Texto I: Carta sobre a felicidade - pág. 166. >>> 6) Texto II: Sobre a brevidade da vida - pág. 167.
→ Apresentar/Explicar os temas para a sala tendo como base principalmente o texto do livro didático. Dois grupos por aula: mínimo 13 e máximo 18 minutos cada apresentação.
→ Utilizar slides ou cartolinas. Quantidade mínima a ser estipulada. Slides deverão ser salvos em formato de imagem ".JPEG": segue link de um vídeotutorial: Salvando ou Transformando PowerPoint em JPEG - TutoriaisTech.
→ Entregar parte redigida contendo: capa, sumário, apresentação, desenvolvimento: resumo do texto/tema e pesquisas extras, relatório final, referências bibliográficas. Obs.: modelo para a formatação será passado em sala.
→ Elaborar/pesquisar duas questões fechadas sobre o tema para aplicar aos outros alunos no dia da apresentação.
→ Em grupo.
→ Valor: 6,0.
→ Data da apresentação/entrega: a ser estipulada.
→ Temas: >>> 1) Diógenes e os cínicos - pág. 156-158. >>> 2) O estoicismo e a busca da ataraxia - pág. 158-161. >>> 3) Uma filosofia do prazer - pág. 161-163. >>> 4) Foucault e uma estética da existência - pág. 163-165. >>> 5) Texto I: Carta sobre a felicidade - pág. 166. >>> 6) Texto II: Sobre a brevidade da vida - pág. 167.
→ Apresentar/Explicar os temas para a sala tendo como base principalmente o texto do livro didático. Dois grupos por aula: mínimo 13 e máximo 18 minutos cada apresentação.
→ Utilizar slides ou cartolinas. Quantidade mínima a ser estipulada. Slides deverão ser salvos em formato de imagem ".JPEG": segue link de um vídeotutorial: Salvando ou Transformando PowerPoint em JPEG - TutoriaisTech.
→ Entregar parte redigida contendo: capa, sumário, apresentação, desenvolvimento: resumo do texto/tema e pesquisas extras, relatório final, referências bibliográficas. Obs.: modelo para a formatação será passado em sala.
→ Elaborar/pesquisar duas questões fechadas sobre o tema para aplicar aos outros alunos no dia da apresentação.
2º Ano – Resumo: Unidade 02 (O que somos?) - Capítulo 02 (A linguagem e a cultura: manifestações do humano)
>>>
Filosofia e linguagem na Antiguidade
→ Segundo
Aristóteles, o humano é um ser de linguagem, quer dizer, é a
linguagem que nos faz humanos.
→ Os
animais se comunicam entre si, mas apenas os humanos são portadores
de uma linguagem estruturada.
→ A
linguagem verbal é um sistema simbólico. Está baseada em palavras,
que são organizadas em frases e em conjuntos de frases.
→ As
palavras são símbolos, isto é, formas de representar alguma coisa,
seja um objeto, seja uma ação.
→ Platão
afirmava que a palavra é um pharmakon, não tendo valor
definitivamente positivo, podendo tanto ser usada para nos aproximar
das ideias verdadeiras por meio da dialética, quanto ser usada para
enganar.
→ Aristóteles,
não concordando inteiramente com Platão, foi talvez o primeiro
pensador a tentar mostrar que, embora as palavras sejam convenções,
existe uma série de regras de uso que permitem a construção de um
discurso verdadeiro, para além da relatividade das palavras. A
palavra é um pharmakon, mas é também um organon,
isto é, um instrumento do pensamento.
>>>
A “virada linguística”
→ No
século XX ocorreria a “virada linguística”, isto é, uma
mudança de foco das preocupações da filosofia para a linguagem.
→ Em
sua primeira obra Ludwig Wittgenstein preocupa-se com a essência da
linguagem. A linguagem é um sistema de representação e, portanto,
é diferente e ao mesmo tempo semelhante ao mundo. O mundo é
composto de fatos, e o que a linguagem representa, por meio das
proposições, são os fatos. Linguagem e mundo estão
intrinsecamente ligados: quanto mais ampla a minha linguagem, mais
amplo é meu mundo; quanto mais amplo meu mundo e minha linguagem,
mais possibilidade de pensamento eu tenho.
→ Em
sua segunda obra Wittgenstein passa a considerar que o problema não
é a busca da essência da linguagem, visto que não existe A
linguagem, mas linguagens múltiplas, com os seus diferentes usos.
Cada um desses usos é um jogo com suas regras, elementos e formas de
funcionamento próprio. O que há são diferentes jogos de linguagem,
cada um com seus usos e regras. O significado de uma palavra,
portanto, depende do jogo para o qual ela é usada.
>>>
Linguagem e cultura
→ A
linguagem é uma forma de expressão simbólica, por isso, segundo
Ernst Cassirer, podemos compreender o como “animal simbólico”,
pois é o ato de simbolizar que nos abre todo o universo da cultura.
→ Cultura
é o conjunto de tudo aquilo, no ambiente em que vivemos, que foi
produzido pelo ser humano por meio do trabalho. Percebe-se, portanto,
uma estreita ligação entre trabalho, cultura e linguagem:
produzimos cultura ao transformar o mundo por meio do trabalho, e
expressamos essas transformações por meio da linguagem. A produção
de linguagem é também uma forma trabalho, o que significa que
também a linguagem transforma o mundo.
→ Cultura
é o mundo transformado pelo ser humano, natureza é a parte do mundo
que não depende de nós, porém, não há aqui uma oposição: para
realizar seu trabalho como transformação, o ser humano atravessa o
mundo natural e é atravessado por ele.
→ A
cultura não são apenas os objetos, mas também uma “trama
simbólica”, produzida pela linguagem, na medida em que esta é a
forma de expressão dos seres humanos.
→ Mesmo
havendo distinções entre cultura erudita e popular, em termos
filosóficos ambas são igualmente importantes como expressões do
ser humano.
→ Ao
mesmo tempo em que é a produção por da qual o ser humano se faz
plenamente humano, a cultura, na sociedade capitalista, é também
mercadoria.
>>>
Cultura e mercadoria
→ Pensando
nisso, Felix Guatarri distingue três sentidos do termo cultura:
cultura-valor – a cultura é tratada como valor social,
distinguindo quem é culto dos que não são; cultura-alma coletiva –
a cultura tomada como a produção de um povo; cultura-mercadoria –
o conjunto de “bens culturais”, existe um mercado cultural e
difunde-se a cultura pelo mesmo mecanismo de distribuição de
qualquer outro produto.
→ Para
Guatarri, o que prevalece em nosso dias é o conceito de
cultura-mercadoria, embora os outros dois continuem válidos. A
cultura-mercadoria possui um aspecto negativo, porque valoriza a
produção cultural pelo que ela pode render em termos econômicos;
mas também possui um aspecto positivo de democratização ao acesso,
já que não há distinção entre uma “cultura popular” e
“cultura erudita”: ambas são mercadoria.
1º Ano - Resumo: Unidade 01 (Como pensamos?) - Capítulo 02 (Filosofia e outras formas de pensar)
→ A
filosofia é um pensamento que não dá respostas prontas e nos força
a pensar. Há outras formas de pensamento que fornecem conhecimentos
que não interrogamos.
>>>
Filosofia e Mitologia
→ O
mito é uma narrativa fictícia e imaginada, cujo objetivo é
explicar alguma coisa ou algum acontecimento, recorrendo a forças
sobrenaturais.
→ A
mitologia não é uma religião sistemática e institucionalizada,
mas uma espécie de religiosidade aberta e mutante.
→ No
século VIII a.C. as principais narrativas mitológicas gregas foram
reunidas em poemas épicos por Homero (Ilíada e Odisseia) e Hesíodo
(Teogonia e Os trabalhos e os dias).
→ Ainda
continuamos a criar mitos, a inventar narrativas mitológicas, porém
sem o mesmo apelo que tiveram na Antiguidade.
→O
pensamento filosófico desenvolveu-se em uma forma de conhecimento
que se diferencia da mitologia; contudo, não a substituiu:
continuaram convivendo, às vezes conflituosamente, como ocorre até
hoje.
>>>
Filosofia e Religião
→ Religião
é um conjunto de crenças, em geral amparadas em um texto,
compreendidas como uma revelação de Deus (ou um conjunto de
deuses).
→ Religiões
são dogmáticas, compostas de ritos, tornam-se instituições com
hierarquia.
→Características
do conhecimento religioso: => conjunto de ideias expressas em um
texto ou livro sagrado, compondo o dogma da religião; =>
organização institucional de um conjunto de pessoas que administram
esse conhecimento e a relação das pessoas com ele; => definição
de rituais na forma de viver esse conhecimento e se relacionar com
ele.
→ Assim
como o mito, a religião é uma forma de pensamento, um modo de
explicar a natureza, os fatos cotidianos e o sentido da vida humana.
→ As
religiões são encontradas em todas as culturas, desde a
antiguidade. Elas se relacionam com questões políticas e
econômicas, podendo ser manipuladas com objetivos alheios a si.
→ O
pensamento religioso apresenta-se como um conhecimento pronto e
definitivo que algumas pessoas têm e outras não, que qualquer um
pode aprender, desde que aceite os dogmas. Esse conhecimento está
centrado na fé, uma confiança absoluta nas palavras que foram
reveladas pela divindade.
→ O
pensamento filosófico procura uma explicação racional, nem pronta
nem definitiva, que faça sentido e possa convencer pela lógica e
não pela aceitação do dogma.
→As
relações entre filosofia e religião são por vezes conflituosas.
Mas há aspectos de concordância, pois ambas se formam como uma
forma de ver o mundo.
>>>
Filosofia e senso comum
→ Todos
nós pensamos e construímos uma visão de mundo. Das coisas que
observamos e vivemos cotidianamente, tiramos conclusões e elaboramos
explicações. Mas esse tipo de conhecimento não é sistemático,
não se baseia em métodos.
→ Senso
comum é um tipo de conhecimento que todos nós experimentamos.
Caracteriza-se por ser absorvido sem maiores reflexões, sem
aprofundamento.
→ O
senso comum é útil em determinadas situações, mas em outras
situações precisamos também de um conhecimento formal, mais
sistematizado, mais organizado, como somente a filosofia e a ciência
podem produzir.
→ A
filosofia parte do senso comum, mas tende a abandoná-lo no processo
de criação de conceitos.
→ Não
há filosofia sem um ponto de partida no senso comum, mas, ao mesmo
tempo, se o pensamento permanecer no senso comum não haverá
filosofia.
>>>
Filosofia, arte e ciência: as potências do pensamento
→ A
religião, o mito e o senso comum são formas de pensamento que
produzem conhecimentos que nos ajudam a viver e a pensar, sempre
segundo certos parâmetros já estabelecidos.
→ Há
outras formas de pensar, as potências do pensamento, que expressam
uma inquietação e uma insatisfação, buscam a renovação, nos
fazem pensar e nos instigam a curiosidade para além do que já
sabemos. São elas: a filosofia, a arte e a ciência.
segunda-feira, 17 de abril de 2017
3º Ano - Atividades: Unidade 03 (Por que e como agimos?) - Capítulo 02 (Ética: por que para quê?)
3º
Ano - Atividades: Unidade 03 (Por que e como agimos?) - Capítulo 02 (Ética: por
que para quê?)
*Trabalhando
com textos – páginas 150-151
→
Texto I – A felicidade como atividade racional - Questões 1,2,3.
→
Texto II – O imperativo categórico e a lei moral - Questões
1,2,3.
*Em
busca do conceito – Atividades – páginas 151-152
→
Atividades 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7.
*Trabalho
de pesquisa individual, no caderno: Contextualizando a ética
kantiana.
→
Pesquisar em fontes diversas e resumir em no mínimo uma folha:
Biografia e principais teorias filosóficas de Immanuel Kant,
contexto histórico e social em que viveu.
→
Manuscrito. Data de “entrega” a ser estipulada.
3º Ano - Resumo: Unidade 03 (Por que e como agimos?) - Capítulo 02 (Ética: por que para quê?)
3º
Ano - Resumo: Unidade 03 (Por que e como agimos?) - Capítulo 02 (Ética: por
que para quê?)
*Colocando
o problema
→
A área dedica a refletir sobre as ações humanas em relação à vida
em coletividade e à vida de cada um é denominada ética.
→
Ética vem do grego êthos:
caráter, índole, maneira de ser de uma pessoa e de uma sociedade.
→
O gregos também tinham uma palavra muito próxima: éthos,
que significa costume, uso, hábito. Em latim foi traduzida
por mor, moris;
em português “moral”.
→
Para os antigos gregos, êthos
é diferente de éthos,
pois para viver eticamente é
necessário se conhecer, pensar na quilo que se faz.
→
Aristóteles e a ética como ação para a felicidade:
→
Século IV a. C.: sistematização da ética (ciências poiéticas,
ciências práticas, ciências teoréticas).
→
A filosofia ética estuda as ações humanas baseadas naquilo que é
natural em cada ser humano, seu caráter ou temperamento, ensinando a
viver de acordo com o caráter de cada um, embora não signifique
agir de modo predeterminado, passional: a ética implica uma ação
racional.
→
A tarefa da ética é educar nosso apetite, para que evitemos os
vícios e alcancemos a virtude.
→
A tarefa da ética é ensinar bons costumes (bom éthos),
baseados no bom caráter (bom êthos),
através do hábito de agir virtuosamente.
→
Todas as atividades humanas tendem a “fins” que são “bens”.
O fim último das ações humanas é a felicidade, pois é o único
fim desejável em si mesmo e por si mesmo.
→
Felicidade não é viver uma vida de prazer e gozo, de riqueza, de
honra, de pura contemplação.
→
A alma possui três
faculdades ou capacidades: vegetativa, sensitiva e racional.
→
Felicidade é uma atividade da alma conforme a virtude perfeita.
→
A virtudes podem ser: 1) práticas, quando não-desejáveis por si
mesmas, ligadas à faculdade apetitiva da alma, adquiridas por meio
do domínio dos apetites pela faculdade racional por meio do hábito
de uma vida equilibrada; 2) intelectuais ou dianoéticas, quando
desejáveis em si mesmas, ligadas à parte racional da alma que busca
e encontra prazer na contemplação.
→
O prazer é um bem, embora não seja a finalidade da vida ética,
pois extingue-se em si mesmo. Há diferentes prazeres e a tarefa da
ética é traçar uma hierarquia de prazeres. O prazeres do
pensamento são superiores.
→
Para garantir o hábito de agir racionalmente, são necessárias leis
que forcem à ação de acordo com normas e valores da razão.
→
Kant e a ética como ação segundo o dever:
→No
século XVIII, o filósofo alemão Immanuel Kant desenvolveu uma
ética baseada na ideia de que as ações humanas são orientadas por
intenções e não por finalidades.
→
A intenção fundamental da ação humana é o dever.
→
O sujeito moral, que age racionalmente, é umas das facetas do ser
humano; as outras são o sujeito do conhecimento e o sujeito
estético.
→
Há duas esferas da razão: a teórica e a prática. A razão prática
está relacionada ao agir, à determinação da vontade, capaz de
legislar sobre esta, impondo-lhe normas que conduzem a ação moral.
→
Somos livres porque somos seres de vontade; como a vontade é
resultante do exercício da razão, somos livres porque somos
racionais.
→
Ser livre é estar submetido
a uma razão prática, isto é, quando somos autônomos.
→
Se cada um agisse de maneira própria, não haveria comunidade humana. É
preciso construir uma coletividade através de um princípio
universal dado pela razão prática.
→
O princípio universal deve ser puramente formal e deve ser expresso
na forma de um imperativo categórico, uma fórmula que ordena de
modo incondicional: “Age de modo que a máxima da tua vontade possa
valer sempre como princípio de legislação universal.”
→
Não se trata de agir de acordo com uma lei, uma tradição ou um
costume, mas segundo um princípio dado pela própria razão
determinando a vontade, como um ato de liberdade.
→
“Esclarecimento é a saída do homem de sua menoridade, da qual ele
próprio é culpado. (…) Sapere aude!
(Ouse saber!)”
2º Ano – Atividades: Unidade 02 (O que somos?) - Capítulo 01 (O ser humano quer conhecer a si mesmo)
2º Ano – Atividades: Unidade 02 (O que somos?) - Capítulo 01 (O
ser humano quer conhecer a si mesmo)
*Trabalhando com textos – páginas 77-78
→ Texto I – O que é o homem? - Questões 1,2,3.
→ Texto II – Escolhendo-me, escolho o homem - Questões 1,2,3.
*Em busca do conceito – Atividades – páginas 78-79
→ Atividades 1, 2, 3, 4, 5.
*Trabalho de pesquisa individual, no caderno: A
filosofia da existência (Existencialismo)
→ Pesquisar em fontes diversas e resumir em no mínimo uma folha o
contexto histórico e social do surgimento e desenvolvimento da
filosofia da existência (existencialismo), principais expoentes e suas concepções
filosóficas.
→ Manuscrito. Data de "entrega" a ser estipulada.
2º Ano – Resumo: Unidade 02 (O que somos?) - Capítulo 01 (O ser humano quer conhecer a si mesmo)
2º Ano – Resumo: Unidade 02 (O que somos?) - Capítulo 01 (O ser
humano quer conhecer a si mesmo)
→ Em algum momento da vida, praticamente todo ser humano pergunta a si mesmo: “Quem sou eu?”
→ A partir do século V a. C., Sócrates põe o homem no foco do
pensamento filosófico.
→ Platão: dualismo psicofísico: o ser humano é composto de um
corpo físico, material, imperfeito e mortal, e de uma alma
imaterial, perfeita e imortal.
→ Aristóteles: o ser humano é um “animal racional” e um
“animal político”, quer dizer, é dotado de pensamento e
linguagem.
→ Idade Média: o ser humano era considerado criatura e
instrumento de Deus, e o mais importante era saber o que o criador
espera da criatura.
→ Renascimento e Iluminismo: antropocentrismo contrário ao
teocentrismo da Idade Média; confiança exacerbada na razão humana.
→ Natureza humana versus Condição humana:
→ Na busca pelo sentido do humano, uma pergunta frequente é: qual
é a natureza humana? Nesta pergunta está implícita a ideia de que
existe uma essência humano que nos distingue dos outros seres. Se
somo dotados de uma natureza humana, quer dizer que já nascemos com
ela.
→ Alguns filósofos, porém, não ficaram satisfeitos e afirmaram
que o ser humano não é definido por uma característica universal,
mas por aquilo que faz de si mesmo, nas realizações humanas no
mundo. Tiraram o foco da essência humana e o colocaram na
existência.
→ Esta condição humana
refere-se aos fatores históricos e sociais em que o ser humano vive
e sobretudo às ações que exerce sob essa condição.
→ Hanna Arendt: a condição
humana é o exercício de uma vida activa,
que se desdobra na três atividades humanas fundamentais: trabalho,
obra, ação. A cada uma dessas atividades corresponde uma condição
humana: ao trabalho a própria vida; à obra a mundanidade; à ação
a pluralidade.
→ Karl Marx, no século XIX, integrou as visões de natureza e
condição humana: por natureza humana entende-se aquilo de
propriamente humano que é identificável em cada indivíduo; por
condição humana entende-se a situação concreta vivida por homens
e mulheres, bem como as características que eles assumem em cada
momento histórico. Em sua época, Marx afirmava que a condição
humana era a alienação no processo do trabalho, ou o trabalho
alienado.
→ Filosofia da existência:
→ Raízes do existencialismo:
Kierkegaard, Nietzsche.
→ Martín Heidegger: adotou o
método fenomenológico de Husserl para investigar o ser humano. O
homem é um Dasein, um
ser-ái, lançado ao mundo; é um ser-no-mundo, ser-com e
ser-com-os-outros. O ser humano é livre, uma vez que tendo sido
lançado no mundo, ele é um projeto. Vive a dimensão da
temporalidade e se descobre como um ser-para-a-morte. Esta
consciência da morte leva a duas possibilidades: ou aceita a morte e
vive uma vida autêntica e criativa, ou foge da consciência da morte
se pré-ocupando com as coisas do mundo, embora esta última escolha
leve sempre à angústia quando novamente se deparar com a morte.
→ Jean-Paul Sarte: dualismo
psícofísico: o ser humano é uma unidade de corpo e consciência; o
corpo é um ser-em-si (que existe em si mesmo, que tem uma
identidade), a consciência é um ser-para-si (que existe para si
mesmo, que sabe que existe mas não tem uma identidade); esta
existência dual é geradora de angústia. A existência precede a
essência. A condição humana é marcada por três realidades:
ser-no-mundo, ser-com-os-outros, ser-para-a-morte. O ser humano nunca
é alguma coisa, ele está sempre em determinada condição, é um
vir-a-ser, um projeto. Em sua relação com os outros, recebe deles
uma identidade, mas aceitar esta identidade imposta fere sua
liberdade; quem o aceita está agindo de má-fé. A recusa da má-fé
está fundada na afirmação da liberdade: o ser humano está
“condenado a ser livre”. A liberdade se traduz no ato de escolha,
toda escolha tem suas consequências, pelas quais somos responsáveis
(a liberdade gera em nós uma angústia); a escolha gera uma
responsabilidade por toda a humanidade, pois alguém escolhe sempre
para si e para os outros.
1º Ano - Atividades: Unidade 01 (Como pensamos?) - Capítulo 01 (Filosofia: O que é isso?)
1º Ano - Atividades: Unidade 01 (Como pensamos?) - Capítulo 01
(Filosofia: O que é isso?)
*Trabalhando com textos – páginas 19-20
→ Texto I – Por que é preciso filosofar? - Questões 1,2,3.
→ Texto II – Assim pois a questão… - Questões a, b, c, d, e.
*Em busca do conceito – Atividades – página 20-21
→ Atividades 1, 2, 3, 4, 5.
*Trabalho de pesquisa individual, no caderno: O contexto do
surgimento da filosofia
→ Pesquisar em fontes diversas e resumir em no mínimo uma folha o
contexto histórico e social da
Grécia antiga à época do surgimento da filosofia, principais filósofos e suas concepções.
→ Manuscrito. Data de “entrega” a ser estipulada.
1º Ano - Resumo: Unidade 01 (Como pensamos?) - Capítulo 01 (Filosofia: O que é isso?)
1º Ano - Unidade 01 (Como pensamos?) - Capítulo 01 (Filosofia: O
que é isso?)
*Colocando o problema
→ O pensamento filosófico acontece quando somos tirados do
lugar-comum, quando nos deparamos com um problema.
→ Pensar filosoficamente não é algo comum. É um acontecimento
raro e que produz transformações em nossa vidas.
→ Foi por meio do exercício do pensamento que o ser humano
transformou o mundo e a si mesmo, criando ferramentas para enfrentar
o problema da sobrevivência.
→ Também o pensamento dispõe de ferramentas (as tecnologias da
inteligência), instrumento que criamos para tornar o pensamento mais
eficiente: a oralidade, a escrita, a informática.
→ O seres humanos utilizaram as tecnologias da inteligência para
elaborar diferentes tipos de conhecimentos. A filosofia é uma deles.
→ O que distingue a filosofia são seus instrumentos e aquilo que
ela produz: os conceitos.
*A filosofia na história
→ De origem grega, a palavra filosofia é composta de phílos
– amigo, amante – e sophía – sabedoria. O significado
de filosofia, portanto, é “amor ou amizade pela sabedoria.
→ A filosofia é um movimento daquele que não sabe em direção a
um saber, uma vontade de conhecer o mundo e a si mesmo.
→ Para Michel Foucault há duas formas de compreender a filosofia:
1) como busca da sabedoria; 2) como um trabalho de cada um sobre si
mesmo, um modo de constitui a própria vida.
→ Pensar filosoficamente é refletir sobre só mais diversos
problemas e situações sem aceitar automaticamente os conhecimentos
recebidos.
→ Na reflexão em busca do conhecimento, a filosofia elabora
conceitos.
→ “Todo os homens são filósofos”, pois todo ser humano
utiliza conceitos, ou até mesmo os formula, em alguns momentos da
vida.
→ A filosofia surgiu na Grécia, no século VII a. C.. Tales de
Mileto (c. 625 a. C. - 556 a. C.) é considerado o primeiro filósofo.
→ Dentre as características da Grécia antiga que propiciaram o
ambiente para o surgimento da filosofia, podemos destacar: 1) a
civilização grega antiga construiu uma cultura pluralista; 2) os
gregos eram estimulados a pensar por conta própria; 3) os gregos
gostavam de discutir e polemizar.
→ O primeiros filósofos, em sua maioria, praticavam ensinamentos
orais; sua prática era discursiva (baseada na fala) e dialógica
(fundamentada no diálogo), como a de Sócrates. Os que produziam
textos, geralmente utilizaram a forma poética.
→ Platão, ao contrário, escrevia em forma de diálogos,
acreditando que por meio deles seria possível chegar a um
refinamento de ideias. Método depois denominado dialética.
→ Emitir uma opinião não é pensar filosoficamente: a opinião é
um pensamento subjetivo, uma ideia vaga sobre a realidade, que não
tem fundamentação e na maioria das vezes nem pode ser explicada.
→ A filosofia, diferentemente, é uma prática de elaboração
própria de ideias; parte da opinião, mas a recusa como verdade e
vai além; busca uma reflexão mais sólida, por da qual o ser humano
se realize em sua capacidade racional; as ideias elaboradas dessa
forma podem ser defendidas com argumentos consistentes.
→ A prática filosófica humaniza as pessoas, tornando-as mais
livres pra pensar de forma crítica e criativa.
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